ENTREM EM CONTATO:

OI PESSOAL SE VCS QUISEREM PUBLICAR ALGUMA FOTO NO BLOG É SÓ ME MANDAR POR E-MAIL:

leodobrejo2010@gmail.com



2010-07-27

Páginas

sexta-feira, 9 de abril de 2010

FOLHETOS NA CHUVA


FOLHETOS NA CHUVA




Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o

pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos

evangelísticos.

Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho

saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia

muito. O menino se agasalhou e disse:

- Ok, papai, estou pronto.'

E seu pai perguntou:

-'Pronto para quê?'

-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.'

Seu pai respondeu:

-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.'

O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:

-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de

chuva?'

Seu pai respondeu:

-'Filho, eu não vou sair nesse frio.'

Triste, o menino perguntou:

-'Pai, eu posso ir? Por favor!!!'

Seu pai hesitou por um momento e depois disse:

-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.'

-'Obrigado, pai!!!'

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos

caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos

evangelísticos a todos que via.

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado,

mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para

entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou

em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a

campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais

uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas

algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e

bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na

varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar.

De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela

perguntou gentilmente:

-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este

pequeno menino disse:

-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de

dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último

folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.'

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela

o chamou e disse:

-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no

púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:

- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.

Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem,

antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo

deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia

particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu

chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha

casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a

outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e

de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da

campainha me assustou. Eu pensei:

-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.'

Eu esperei e esperei, mas a campainha parecia tocar cada vez mais alto

e era mais insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater

bem forte. Eu pensei:

-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou

vem me visitar.'

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta,

enquanto a campainha soava cada vez mais alto.

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na

minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha

vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que

saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo

SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:

-'Senhora, eu só vim aqui para dizer que JESUS A AMA MUITO.'

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.

Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e

atenciosamente li cada palavra deste folheto.

Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu

não iria precisar mais delas. Vocês veem- eu agora sou uma Filha Feliz do

REI!!!

Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim

aqui pessoalmente para dizer OBRIGADA ao anjinho de Deus que no momento certo

livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.'

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando

gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor

desceu do púlpito e foi em direção à primeira fila onde o seu anjinho estava

sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.

Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e

provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra

por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho

viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo

indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu

Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é

acima de todo nome.



Bem aventurados são os olhos que veem esta mensagem. Não deixe que ela

se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.

Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém

próximo a você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário